Ele levou R$ 48 milhões pouco depois de ver sua ex o trocar por um cara mais novo
Reprodução/The Sun "Eu sou riiiicaaa". Ou não.
Sabe aquelas pessoas que dizem não ter nenhum arrependimento na vida, e que fariam tudo de novo. Kerry Graves, uma britânica de 31 anos, certamente não é uma delas. Depois de ficar casada por 14 anos com um motorista de caminhão, ela deu um fora no cara – para ver ele ganhar na loteria logo depois do divórcio…
Já separada, ela ficou sabendo que, no dia 9 de março, o cara, Matthew Breach, de 37 anos, levou aproximadamente R$ 48 milhões (17,8 milhões de libras). Poxa vida! Que coisa, não, Kerry?
O casal se conhecia desde o colégio. Só que a “sortuda” passou a achar o marido “monótono” e o largou, dizendo aos amigos que queria “muito sexo”.
Ela está agora com Travis Mains-Marten, de 28 anos, que é dono de um cybercafé falido. Eles já tem um filho juntos.
Já Matthew, em toda sua humildade, disse ao site britânico The Sun que a primeira coisa que fez ao ficar rico foi dormir até tarde – porque sempre acordava às 5h da manhã para trabalhar.
Kerry chegou a mandar uma mensagem de texto parabenizando o novo milionário (toda trabalhada no sarcasmo, é claro). O ex disse que eles ainda se falam, e que ela deve estar se mordendo.
O novo rico acrescentou que ajudará seus amigos e sua família com o dinheiro. E nada para a ex-mulher?
- Veremos. Ainda é muito cedo.
Quem quer ser um milionário? Acho que vocês sabem a resposta…
Fonte: R7.com
quinta-feira, março 31, 2011
Casal Dá Uma Aula Prática De Sexo E Cria Polêmica Em Universidade Americana. Postado em 09/03/2011 às 16:22 por THE RETURN - Visto 50329 vezes - aprovado por THE RETURN - Enviar por E-mail
O professor John Michael Bailey, da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, deixou que um casal demonstrasse aos alunos – na prática – como funciona um orgasmo. O episódio aconteceu após uma aula convencional, em uma palestra em que a presença dos alunos não era obrigatória. Os três palestrantes eram ligados à cena BDSM, formada por um grupo de pessoas que têm fetiches como o bondage (prazer ligado à imobilização do parceiro), o sadismo e o masoquismo.
A ideia era que os palestrantes falassem sobre seu estilo de vida incomum. Mas eles chegaram mais cedo, bem na hora em que o professor falava sobre a existência controversa do ponto G e da ejaculação feminina. Foi o suficiente para que um dos palestrantes convidados, Jim Marcus, de 44 anos, sugerisse que ele e sua noiva, Faith Kroll, 25, dessem um exemplo genuíno de ejaculação feminina com a utilização de um brinquedo erótico.
Após uma breve hesitação, o professor concordou. Foram dez minutos de “apresentação”. Não houve ejaculação, porém. “Eu não consegui pensar em uma razão legítima para proibir que as pessoas vissem aquilo, e ainda não consigo”, disse à repórter Tracy Clark-Flory, do Salon (leia a reportagem). De acordo com ele, os estudantes foram repetidamente avisados sobre o que veriam. “Aqueles que ficassem desconfortáveis com a ideia teriam permissão para sair”.
A aula virou tema de uma reportagem do jornal da faculdade, o que deixou muita gente perplexa. Evidentemente, foi impossível manter segredo, a história vazou e o professor recebeu inúmeras críticas, inclusive do reitor da universidade, Morton Schapiro. Ele divulgou uma declaração em que critica “o julgamento extremamente infeliz do professor” e afirma que será instaurada uma investigação oficial.
Bailey, por sua vez, diz que o que ocorreu reforça o fato de que uma parte significativa da sociedade é muito conservadora. “Algumas pessoas estão se sentindo ultrajadas por interações sexuais que não prejudicam ninguém”, afirma. Embora seja estranho que um curso que aborda a sexualidade humana se cerque de tabus, vale pensar se a faculdade é o lugar apropriado para o sexo explícito e se o sexo explícito tem, de fato, valor pedagógico.
A ideia era que os palestrantes falassem sobre seu estilo de vida incomum. Mas eles chegaram mais cedo, bem na hora em que o professor falava sobre a existência controversa do ponto G e da ejaculação feminina. Foi o suficiente para que um dos palestrantes convidados, Jim Marcus, de 44 anos, sugerisse que ele e sua noiva, Faith Kroll, 25, dessem um exemplo genuíno de ejaculação feminina com a utilização de um brinquedo erótico.
Após uma breve hesitação, o professor concordou. Foram dez minutos de “apresentação”. Não houve ejaculação, porém. “Eu não consegui pensar em uma razão legítima para proibir que as pessoas vissem aquilo, e ainda não consigo”, disse à repórter Tracy Clark-Flory, do Salon (leia a reportagem). De acordo com ele, os estudantes foram repetidamente avisados sobre o que veriam. “Aqueles que ficassem desconfortáveis com a ideia teriam permissão para sair”.
A aula virou tema de uma reportagem do jornal da faculdade, o que deixou muita gente perplexa. Evidentemente, foi impossível manter segredo, a história vazou e o professor recebeu inúmeras críticas, inclusive do reitor da universidade, Morton Schapiro. Ele divulgou uma declaração em que critica “o julgamento extremamente infeliz do professor” e afirma que será instaurada uma investigação oficial.
Bailey, por sua vez, diz que o que ocorreu reforça o fato de que uma parte significativa da sociedade é muito conservadora. “Algumas pessoas estão se sentindo ultrajadas por interações sexuais que não prejudicam ninguém”, afirma. Embora seja estranho que um curso que aborda a sexualidade humana se cerque de tabus, vale pensar se a faculdade é o lugar apropriado para o sexo explícito e se o sexo explícito tem, de fato, valor pedagógico.
Casal é Flagrado Fazendo Sexo No Teto De Universidade
Um casal foi fotografado fazendo sexo no teto da USC (University of Southern California –Universidade do Sudeste da Califórnia, em tradução livre), nos Estados Unidos. Segundo o jornal “Los Angeles Times”, o rapaz faz parte da “fraternidade” estudantil Kappa Sigma. Ele teria sido suspenso do grupo por “conduta indevida” e “por não ter sido um cavalheiro”. A imagem foi publicada pelo site “Gawker.com”.
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quarta-feira, março 30, 2011
terça-feira, março 29, 2011
segunda-feira, março 28, 2011
Na hora da morte
Rio - Uma situação inusitada ocorreu neste domingo em partida pelo Campeonato Colombiano. Integrantes da organizada "Barra del Índio", do Cúcuta, entraram no Estádio General Santander com o cadáver de Christopher Jácome, de 17 anos, dentro de um caixão.
domingo, março 27, 2011
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